Os membros do GT Liziane Zimmer e Hendrix da Silveira estiveram presente no último dia 21 de setembro no Seminário sobre Diversidade Religiosa promovida pela Secretaria Especial de Direitos Humanos através da Coordenadora-Geral da Diversidade Religiosa Marga J. Ströher na EST de São Leopodo. O objetivo do seminário foi apresentar a proposta de trabalho da nova Coordenação Geral da Diversidade Religiosa criada pela SEDH e discutir alguns desafios da liberdade e da diversidade religiosa, da intolerância religiosa, da laicidade do Estado e da proposta da criação de um Conselho Nacional de Respeito e Promoção da Diversidade Religiosa. Essa Coordenação tem promovido encontros, seminários, fóruns, visitas e diálogos com representantes do setor público e da sociedade civil para refletir e dar encaminhamentos sobre a implementação de uma política mais efetiva em relação às garantias da liberdade religiosa asseguradas na Constituição Federal (Art. 5º). Uma das discussões foi em torno da realização de pesquisas e relatórios populacionais relativas a práticas religiosas, que contivesse, entre outras, informações sobre número de religiões praticadas, proporção de pessoas distribuídas entre as religiões, proporção de pessoas que já trocaram de religião, número de pessoas religiosas não praticantes e número de pessoas sem religião.
Um dos problemas detectados foi a quantificação das minorias religiosas que não aparecem nas pesquisas e censos realizados pelo governo. Os membros do GT propuseram que essas quantificações fossem realizadas pelas Secretarias de Direitos Humanos dos governos locais em parceria com as Universidades para apoio técnico (estudos históricos e antropológico) e membros das comunidades religiosas, nos moldes do levantamento que foi realizado no RS com as casas de religião de matriz africana. Os membros ressaltaram também que os dados obtidos por essas pesquisas e relatórios são utilizados por pesquisadores das religiões para a realização de trabalhos históricos e antropológicos dentro das Universidades e que por isso é necessário que esses dados abranjam também as religiões minoritárias que são objetos desses estudos.
Um dos problemas detectados foi a quantificação das minorias religiosas que não aparecem nas pesquisas e censos realizados pelo governo. Os membros do GT propuseram que essas quantificações fossem realizadas pelas Secretarias de Direitos Humanos dos governos locais em parceria com as Universidades para apoio técnico (estudos históricos e antropológico) e membros das comunidades religiosas, nos moldes do levantamento que foi realizado no RS com as casas de religião de matriz africana. Os membros ressaltaram também que os dados obtidos por essas pesquisas e relatórios são utilizados por pesquisadores das religiões para a realização de trabalhos históricos e antropológicos dentro das Universidades e que por isso é necessário que esses dados abranjam também as religiões minoritárias que são objetos desses estudos.
Créditos Liziane Zimmer
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